Viver é como andar de bicicleta. É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio.

Albert Einstein

domingo, 27 de setembro de 2009

Fomos à Mata da Rainha

Hoje, primeiro passeio de Outono, eu, Vítor, Sr. António e o Moisés, cuja companhia era esperada há muito tempo, realizámos uma volta com o seguinte percurso: Caria; Capinha; Quintas da Torre; Póvoa da Palhaça; Mata da Rainha; Aldeia de Santa Margarida; Pedrogão de São Pedro; Penamacor; Capinha; Caria; para o Vítor e Moisés Malpique e para o Sr. António Belmonte.
Foi uma volta muito agradável em termos de temperatura  e de percurso, mas algo dura para o amigo Moisés, que já estava parado há dois meses, mas com um pouco de treino a coisa vai lá.
Ficam algumas fotos:

O pelotão já em Caria.



O cafezinho na Mata da Rainha é mesmo bom...



Nas bombas de combustível entre Pedrogão de São Pedro e Penamacor.
Ainda bem que a fotografia não tem som, porque iam ali uns comentários...



Pelotão completo, depois do reabastecimento.

domingo, 20 de setembro de 2009

Dia azarado

Depois de uma semana sem notícias, embora tenha feito o meu habitual circuito de manutenção na Quinta-feira, tendo retirado 3 minutos ao tempo da volta anterior, ou seja,  consegui realizar o circuito em 1 hora e 35 minutos, hoje foi a volta dominical. Tudo estava programado para eu, Vítor, e Sr. António realizarmos a passagem por Verdelhos, via Atalaia, Vale de Amoreira, Valhelhas, onde o Vítor, segundo o previsto seguiria via Belmonte para casa, visto que estava de casamento, enquanto que eu e Sr.António efectuaríamos  a subida de Famalicão, Vale de Estrela, Santa Cruz e regresso a casa.
No local de encontro, bombas de combustível de Caria, Sr. António anuncia que o Vítor se deitou ÀS TRÊS DA MANHÃ, pelo que não está em condições de comparecer ao treino. Daqui fica já o aviso de que tal acto está sujeito a sanções pela Conselho Disciplinar dos Passeios de Bicicleta, tendo sido já decretado como coima, o pagamento de um jantar em local a combinar.
Bem, mas como um azar normalmente nunca vem só, o Sr. António sofreu durante o percurso de alguns problemas intestinais, o que nos levou a alterar a volta, passando pela nova estrada que liga a subida de Famalicão a Gonçalo, ou seja pelo Castelão. O percurso e paisagem, são magníficos, com rampas com uma percentagem de inclinação bastante elevada, embora seja mais interessante e mais difícil de realizar em sentido contrário, ficando agendado para uma próxima oportunidade.
Já próximo de Belmonte, após mais uma paragem para o Sr. António aliviar o seu sofrimento, quando me preparava para por a bicicleta em andamento, eis que tombo para o lado direito sem apelo nem agravo, tendo sido o chão o meu amparo.
Amigo Vítor, estamos empatados 2 a 2 e ninguém se ri, que o malhar também faz parte do andar de bicicleta.
Portanto, foi dia azarado para os três, nomeadamente para o Vítor, pela coima que tem a pagar.
Ficam algumas fotos deste passeio, com uma manhã bem fresquinha:



 Já próximo de Valhelhas, com a Serra da Estrela lá ao fundo.



Subida de Famalicão.



Bloco de granito esculpido, no cruzamento para Famalicão.



Representação de um figura feminina.




Eu e o pastor.



Unidas até ao fim, próximo do cruzamento de Famalicão.



É caso para dizer:
- Não separe o Homem o que Deus uniu.



Paisagem da Serra de Estrela, obtida na estrada do Castelão.
Com aumento, vê-se Verdelhos lá ao fundo.



No mesmo local, outra perspectiva.


 
 Na mesma estrada, vista do vale do Zêzere, com Belmonte lá ao fundo.



No mesmo local, com vistas para Gonçalo.


domingo, 13 de setembro de 2009

Não há duas sem três

Hoje, nova ida à Torre, a terceira e por isso digo que não há duas sem três. Desta vez com a companhia do Vítor, Sr. António e do jovem Nuno, que revelou boas capacidades ciclísticas. O local de encontro foram as bombas de combustível de Caria, às 7 horas e 30 minutos. É de realçar a manhã bem fresca, particularmente até à Ponte Nova. A subida para a Torre iniciou-se na zona do Hospital Pêro da Covilhã, com bom ânimo e coragem em vencer o magestoso obstáculo que se deparava à nossa frente, a Serra da Estrela. Na subida, próximo do parque de campismo, tive de parar para ajudar um companheiro de Lisboa que se deparou com um furo e não tinha todo o material para resolver a situação, o que me fez atrasar algum tempo em relação aos meus colegas e perder o contacto com eles. Contudo a subida lá se efectuou e todos chegámos ao nosso objectivo, o ponto mais alto de Portugal Continental, a Torre.
É de referir o elevado número de ciclistas que encontrámos na Torre e particularmente na descida, é que hoje realizou-se a tradicional subida à Serra da Estrela, organizada pela Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta. Precisamente para evitar este movimento anormal, realizámos a descida pelo lado de Manteigas.
Foi mais um passeio 5 estrelas, convívio magnífico, paisagem fora de série e temperatura ideal para a prática deste saudável desporto.
Fica mais uma vez o registo fotográfico desta fabulosa manhã:

Os meus companheiros a chegarem às bombas de combustível de Caria.
Nuno, que demonstrou bem a força da juventude, tendo sido o 1º a chegar à Torre.
Sr. António a chegar.
Agora a vez do Vítor.
O que irá fazer?
Pois, era para beber aguinha, é que realmente esta subida cansa.
O Nuno a pensar:
- Estou cá com uma fome, que ainda sou capaz de comer outra!
O cafezinho na Torre soube mesmo bem.
Prova fotográfica de termos estado no ponto mais alto de Portugal Continental, em 13 de Setembro de 2009.
Junto à fonte Paulo Martins, Sr. António mostra a oficina ambulante que transporta na sua bolsa, nomeadamente cabos de aço de travão e mudanças. É que, como dizem os ditados:
"Homem prevenido vale por dois" e "Não vá o diabo tecê-las".
Além de bom ciclista, Nuno está aprovado como bom fotógrafo, pois tirou uma excelente fotografia aos veteranos do grupo.
Ainda junto à fonte Paulo Martins, vendo-se uma parte do maciço rochoso da Serra de Estrela.
Continuamos a não ter sorte com os fotógrafos de ocasião.
Fotografia muito fraquinha.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Terra Queimada

Hoje, por volta das 17 horas e 30 minutos realizei o meu tradicional circuito de treino: Caria; Casteleiro; Terreiro das Bruxas; Vale da Senhora da Póvoa; Meimoa; Benquerença; Escarigo; Monte do Bispo; Caria. Foram cerca de 45 Km percorridos em 1 hora e 38 minutos, o que dá uma média de 27,5 Km/h, o que não foi mau.
O pior foi observar a paisagem circundante completamente devorada pelas chamas,  logo no início do Concelho do Sabugal, nas Quintas do Espinhal, prolongando-se até ao Vale da Senhora da Póvoa, já no Concelho de Penamacor. A paisagem antes verde, constituída por mato, pinheiros, carvalhos e outras espécies de árvores, está agora reduzida a cinza, o que torna este circuito muito menos agradável de fazer. Enfim, é um dó...

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Conceitos Básicos de Ciclismo

Clicar em    Conceitos Básicos de Ciclismo   e aceder ao Site da Associação Nacional para a Deficiência Mental. Depois de estar na página ir à linha 6 e aceder ao documento em PDF.

domingo, 6 de setembro de 2009

Grande Volta

Hoje, mais um dia memorável. Eu, Vítor e Sr. António saímos de Caria por volta das 7 horas e 45 minutos para efectuar uma Grande Volta, que também foi uma volta grande em termos de quilometragem. Passámos por Capinha, Alcaide, Alpedrinha, onde parámos para tomar um óptimo e revigorante café, Soalheira, onde fui ameaçado que poderia servir para fazer coronhas de caçadeiras, São Fiel, tendo aqui sofrido mais uma ameaça de que ficaria internado nesta instituição, só não acontecendo esta vontade dos meus companheiros, pelo facto deste colégio estar desactivado (foi uma sorte). A seguir passámos por Louriçal do Campo, onde bebemos água no chafariz da Ditadura, tendo partido com uma vontade férrea em vencer o difícil obstáculo que se avizinhava, a mítica subida para o Casal da Serra. Com determinação, coragem e espírito de sofrimento pedalámos serra acima e superamos esta terrível parede que se interpunha no nosso caminho. Já no Casal da Serra, efectuámos mais uma paragem para reabastecer de água no magnífico chafariz que ali existe. A paragem foi curta, pois a volta era longa e o relógio não pára, seguindo para São Vicente da Beira, a seguir Vale D'Urso, onde efectuámos mais uma paragem para beber água no famoso chafariz desta localidade. Seguimos viagem para Souto da Casa, Fundão, onde tomámos mais um cafezinho, que fez muito bem ao Vítor, pois ficou com uma energia fora de série. A partir daqui foi sempre a pedalar, para ganhar o merecido duche e almoço. Foi, sem dúvida uma manhã magnífica e possivelmente a última da época com esta quilometragem, já que os dias começam a ser mais curtos, as manhãs mais frescas e não é possível sair muito cedo para os nossos passeios.
Fica agora a reportagem fotográfica, para recordar os bons momentos passados:
(Clique para aumentar)
Sr. António e Vítor a chegarem ao local de encontro em Caria, na Trincheira.



Louriçal do Campo, junto ao Chafariz da Ditadura, o que prova às nossas esposas que andámos por esta bandas.
O fotógrafo de ocasião é que não era grande coisa.




Senhor António a chegar ao alto, no Casal da Serra.




Diz ele:
- O Vítor vem já aí...



Eis que Vítor chega ao cume, no Casal da Serra.



Esta expressão revela bem a alegria em vencer mais um difícil obstáculo.



E esta...
- Uf, isto é mesmo puxado.




Sr. António e Vítor falam sobre a estratégia adoptada por cada um para realizar a subida, nomeadamente o carreto utilizado e a postura na bicicleta.




Sr. António a chegar ao ponto mais alto, que assinala a descida para São Vicente da Beira.




Agora a vez do Vítor.




Barragem do Pisco e paisagem circundante, observada na descida do Casal da Serra para São Vicente da Beira.



Do mesmo local, São Vicente da Beira lá ao fundo.




Barragem do Pisco, vista de São Vicente da Beira.




Os meus companheiros em São Vicente da Beira.




Sr. António e Vítor em pose fotográfica, no chafariz de Vale D'Urso.




Sr. António demonstrou aqui as suas qualidades como fotógrafo.




E agora o Vítor, que demonstrou capacidades para uma profissão alternativa.




Mas afinal quem é que necessitava de autocarro?
Estou convencido de que não eram as bicicletas.

sábado, 5 de setembro de 2009

Troca de bicicleta por cavalo


Pensei em trocar a bicicleta por um cavalo, mas quem fazia exercício era o cavalo e eu é que preciso de exercício.
Nada feito, é melhor continuar a pedalar na minha Scott, sempre é mais rápida, vou mais longe e mantenho-me em forma...

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Torre pela Covilhã

Por volta das 7 horas e 30 minutos, dei início a mais um passeio velocipédico. Tomei um cafezinho no Piela's e pedalei com a intenção de passar pela Covilhã, subir até às Penhas da Saúde, descer para Manteigas pelo Vale Glaciário, Sameiro, Vale de Amoreira, Verdelhos, Senhora do Carmo e Caria.
Contudo, após ter efectuado a subida até às Penhas da Saúde, senti-me muito bem fisicamente e achei que mais subida seria o ideal. Ora, estando neste local, a única hipótese de subida era até à Torre e assim fiz. Mais uma vez magnífico, nem se sente o cansaço.
A descida foi mesmo em ritmo de cicloturismo, com paragem em diversos miradouros para "arregalar" a vista com a paisagem paradísiaca da "nossa" Serra de Estrela e para tirar algumas fotografias.
Como último comentário, fica o registo da subida "durinha" até à passagem do Sanatório, mas nada que chegue à do Meimão.
Deixo algumas fotografias, que registam mais esta manhã:

Barragem das Penhas da Saúde.


Vista das Penhas da Saúde.
Na Torre, fotografia que ilustra a camada de nuvens que cobria o lado Norte.



A Sul não há nuvens.

A Este também havia bastantes.


E a Oeste havia algumas.



Cântaro Magro e a paisagem mais além.



Paisagem à direita do Cântaro Magro.



Fotografia tirada por um simpático senhor, que apareceu no local para admirar a soberba paisagem.


Mais uma vez eu a "estragar" a paisagem.


Lagoa e vale de Unhais da Serra.



Nave de Santo António e barragem das Penhas da Saúde.






Vale Glaciário.



Uma indígena da Serra da Estrela olhou para mim e depois...



...virou-me o rabo. Já não há respeito.