Viver é como andar de bicicleta. É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio.

Albert Einstein

domingo, 29 de agosto de 2010

Por estradas secundárias

Hoje a volta não contou com a presença do Vítor, pois problemas de saúde a isso o impediram. Esperemos que no próximo Domingo já se encontre em forma. Assim eu e Moisés efectuámos a volta que  teve uma ligeira alteração em relação ao itinerário previamente definido, ou seja, não fomos a Vale de Prazeres, tendo cortado para os Enxames em direcção à rotunda da Póvoa da Palhaça, seguindo a partir daqui o percurso programado. Foi um percurso realizado, em parte, por estradas secundárias, nomeadamente desde o entrocamento  dos Enxames até ao entrocamento da estrada que liga a estrada de Penamacor (N 346) com a das Quintas da Torre, a estrada que liga  a Nacional 346 aos Três Povos e depois a estrada que faz a ligação entre a capela da Senhora da Quebrada e a Central Meleira do Vale da Senhora da Póvoa.
Fica um foto tirada no chafariz que fica no início da subida do Vale da Senhora da Póvoa para o Terreiro das Bruxas:

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Volta para Domingo, dia 29

Caria, Capinha, Alcaide, Vale de Prazeres, Quinta do Monte Leal, Póvoa da Palhaça, Quintas da Torre, Salgueiro, Quintãs, Escarigo, Vale da Senhora da Póvoa, Terreiro das Bruxas, Casteleiro, Caria - 97 Km


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Estacionamento de bicicleta

Português percorre continente americano de Norte a Sul - já fez mais de 3300 km

Idílio Freire, o português que há um mês iniciou no norte do Canadá uma viagem de bicicleta de 35 mil quilómetros de pólo a pólo pelo continente americano, já percorreu mais de 3300 quilómetros.
O aventureiro que no dia 24 de julho iniciou a viagem em Inuvik no Canadá está agora mais próximo de deixar para trás o primeiro dos 15 países por onde deverá passar para chegar, dentro de 15 meses, ao sul da Argentina.
Passado o primeiro mês a pedalar, a uma média de 100 quilómetros por dia, na segunda feira, Idílio Freire encontrava-se a norte de Vancover a caminho do parque natural de Jasper.
À Lusa, contou que a situação mais complicada que viveu até agora esteve relacionada com o mau tempo.
“A única situação complicada foi mesmo o dia 28 [de julho], com o tempo miserável na Dempser Highway, muita chuva, muito frio, vento frontal, a estrada um lamaçal contínuo, as mudanças da bicicleta a falharem e as rodas a não andarem …” disse.
O sonho de chegar a um acampamento onde pudesse descansar e secar a roupa foi também por água abaixo nesse dia, devido ao corte de uma estrada por uma corrente de água.
Quanto aos momentos memoráveis, Idílio Freire disse terem sido “muitos”, com convites para pequeno almoço, jantar e até férias em Vancover.
“Há imensos momentos de uma humanidade, desarmante, tocante”, referiu.
Entre o convívio com a natureza, relata que o mais extraordinário foi no dia em que “apareceram a mãe urso e os três filhotes pequenos, na Cassiar Highway”, uma estrada com 724 quilómetros por onde passam por dia "escassas dezenas de carros, onde as montanhas e os lagos se sucedem".
A intenção de percorrer de bicicleta a distância até à Argentina tem deixado incrédulas algumas pessoas com quem vai lidando.
Há dias teve mais de 50 por cento de desconto num parque de campismo quando contou o percurso que quer fazer. A passagem pela Colômbia deixa também algumas pessoas apreensivas.
Ao fim de mais de três mil quilómetros surgiu o primeiro furo na bicicleta, que se tem portado bem, um pouco à semelhança dos músculos das pernas que só ao fim da primeira semana ficaram em forma para a longa viagem.
A par da bicicleta, Idílio Freire vai contando, muitas vezes pormenorizadamente, os passos desta andança no seu blog (http://www.bacalhaudebicicletacomtodos.blogspot.com/), onde também não faltam fotografias.
Idílio Freire tem 44 anos é natural de Pombal. Até novembro de 2011, terá passado pelo Canadá, Estados Unidos, México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Chile, Bolívia e Argentina.

Notícia retirada do Ionline

El pajaro


Imagem retirado do Blog "Caminho Português Santiago Compostela BTT".

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Volta para Sexta-feira, dia 27

Caria, Belmonte, Alto de Santa Cruz, Panóias de Cima, Pega, Sabugal, Santo Estêvão, Terreiro das Bruxas, Vale da Senhora da Póvoa, Meimoa, Benquerença, Escarigo, Monte do Bispo, Caria - 94,4 Km


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terça-feira, 24 de agosto de 2010

Parabéns, este Blog faz um ano

Este Blog completa hoje um ano de existência, pelo que está de parabéns. Durante este ano foram publicados 258 posts, alguns dos quais incidiram no registo e divulgação dos nossos passeios velocipédicos, outros em assuntos relacionados com o ciclismo e ainda outros com assuntos em que a relação directa com o ciclismo não é tão evidente, mas que pretendem de alguma forma animar e tornar mais alegre este espaço e simultaneamente contribuir para a boa disposição de todos os que visitam os Ases dos Pedais.
Vamos continuar e esperemos que daqui por mais um ano estejámos a comemorar o segundo aniversário.
Obrigado a todos pelo ânimo e incentivo que me têm dado, para que este projecto seja  uma realidade.

Recados para Orkut

A Aldeia Mais Portuguesa De Portugal

Tal como programado, o objectivo Monsanto foi hoje cumprido. Foi a primeira vez que realizei este percurso, mas é para repetir. Houve apenas um ligeiro condicionante, pois decorriam obras de asfaltamento na subida do Escarigo que me obrigaram a alterar o percurso, passando pela Capinha.  A distância a percorrer de 107 Km, passou para 125 Km, mas tudo bem, pois "quem corre por gosto não cansa".
Ficam algumas fotos tiradas no miradouro de Monsanto:
Na linha do horizonte, a Serra da Estrela.


A povoação de Relvas, na base do maciço granítico onde se situa Monsanto.


Quase na linha do horizonte, ao centro, a aldeia de Salvador.


Perspectiva de Monsanto, onde se pode observar a Torre do Relógio ou de Lucano, ostentando uma réplica do Galo de Prata, troféu atribuido em 1938 para distinguir a "Aldeia Mais Portuguesa De Portugal".


Foto gentilmente tirada pelo Sr. Cabo Fernandes, da GNR de Monsanto, que também é um entusiasta e praticante do ciclismo de estrada.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Volta para amanhã, dia 24

Caria, Capinha, Penamacor, Aranhas, Salvador, Monsanto, Medelim, Aldeia de João Pires, Aldeia do Bispo, Penamacor, Meimoa, Benquerença, Escarigo, Monte do Bispo, Caria - 107 Km


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Volta de Pala

Tal como programado, hoje eu, Sérgio, Moisés e Salcedas, estivemos presentes no 2ª Volta Cicloturista de Pala. Fomos poucos, mas bons, a representar a Casa do Benfica de Belmonte. Certamente que outros colegas gostariam de estar presentes, mas as condicionantes da vida nem sempre o permitem, contudo as oportunidades certamente que continuarão a aparecer para participar nestes eventos. Não quero deixar de sublinhar aqui dois aspectos importantes relativos a este passeio: primeiro a oportunidade de conhecer uma região bem próxima que ainda não conhecia, com relevo para os imensos vinhedos aí existentes; o segundo prende-se com a organização deste evento, que foi magnífica, nomeadamente em termos de segurança. Um exemplo a seguir por outras organizações.
Ficam algumas fotos:
Aqui está a equipa da Secção de Cicloturismo da Casa do Benfica de Belmonte com o fardamento de trabalho.






Três fotos obtidas durante a primeira paragem para repor energias, em Pala.


 


Duas fotos relativas à paragem para o segundo reforço, em Souro Pires.


O grupo em fato de cerimónia, no recinto do grupo desportivo de Pala, onde se realizou o almoço.




Antes do almoço, mesa com as entradas e aperitivos.








Fotos do almoço, confeccionado por mulheres da localidade.


 
  Para encerrar, a Peugeot, a burrinha de carga.

domingo, 15 de agosto de 2010

Peso e Pesinho

Problemas informáticos dificultaram-me a colocação deste post no blog mais cedo, mas a situação foi resolvida com o recurso a um outro computador cá de casa. Assim,  hoje, eu, Vítor e Moisés, realizámos uma volta diferente da inicialmente programada, isto porque o corpo de alguns companheiros anda castigado e é preciso dar-lhe algum descanso. Partimos pouco depois das 7 horas e 30 minutos de Caria, após termos tomado um cafezinho no Piela's, passando pela Capinha, Alcaide, Fundão, Aldeia de Joanes, Pesinho, Peso, Vales do Rio, Dominguizo, Tortosendo, Covilhã, Canhoso, Teixoso, Caria, tendo eu feito companhia ao Vítor e ao Moisés até Malpique, visto que ainda era cedo e passando por Belmonte Gare, Inguias e regressando a Caria.
Ficam algumas fotos.

 Foto de grupo na ponte sobre o rio Zêzere, que faz a ligação entre o Peso e o Pesinho.


Vítor e Moisés, com o Peso lá ao fundo.


Imagem do Zêzere para jusante.


 A montante.


O Pesinho visto da ponte.


O Peso, visto do mesmo local.


A ponte que une as  margens de duas aldeias de concelhos distintos: o Pesinho do concelho do Fundão e o Peso (na imagem) do concelho da Covilhã. 


Algumas casas e instalações industriais ainda pertencentes ao Peso, no sentido dos Vales do Rio.

sábado, 14 de agosto de 2010

Um pouco de História - Batalha de Aljubarrota, 14 de Agosto de 1385

Desproporção de forças





Batalha de Ajjubarrota, 14 de Agosto de 1385:

- Portugal 6500 homens;

- Castela 31 000 homens;

- Portugal 1700 lanças, 800 besteiros, 4000 peões, (400 arqueiros ingleses);

- Espanha 5000 lanças, 2000 cavaleiros, 8000 besteiros, 15 000 peões, (800 cavaleiros franceses ) (alguns aliados portugueses).


A batalha :
A batalha começou pelo estrondear das novas catapultas, armas de fogo que os portugueses desconheciam, pelo que ficaram algo impressionados, mas estas armas ficaram destruidas logo apos os primeiros tiros, desfazendo-se e provocando mortes entre os próprios castelhanos, de tal forma era tosca a sua construção.
Refeita a primeira hesitação, a vanguarda de Nuno Álvares Pereira pôs-se em marcha, vagorosamente em direcção à extensa frente do inimigo.
Este foi um dos momentos cruciais da batalha, pois a frente de combate castelhana era muita larga e capaz de flanquear e envolver rapidamente as forças portuguesas.
Mas os cavaleiros castelhanos mais uma vez surpreendidos por verem os portugueses apeados, começaram a encurtar as suas lanças, partindo-as, para as tornar mais manejáveis.
A operação abrandou o seu ataque.
A cavalaria francesa atacou sem ordens, o seu ataque foi tão violento que toda a vanguarda portuguesa vacilou, rompeu ao centro e flectindo em ambos os lados, deixou penetrar pela brecha no seu campo quase toda a cavalaria inimiga .
À espera de ordens, que não foram dadas porque o ataque fora lançado antes de estar tudo preparado, as 2 alas castelhanas não se moveram para reforçar a investida.
Foi então que a táctica do quadrado funcionou na perfeição.
As 2 frentes de batalha portuguesa voltaram a unir-se reconstituindo a face do quadrado, cercando o ataque inimigo e cortando-lhe a fuga.
Depois foi quase um massacre, na ala direita portuguesa os arqueiros inglenses flechavam tranquilamente os cavaleiros franceses cercados.
A ala dos namorados acometia-os do seu lado com fúria.
E para tornar ainda mais mortífera esta ratoeira , D. João de Portugal, avançou com a sua reserva de 700 lanças, acabando de os esmagar entre a sua massa e a Ala dos namorados .
Desorientada, pela unidade do ataque e pela incompreensão do que se passava, a rectaguarda e uma das alas castelhanas recuou logo .
Foi o caos, pois quase atropelaram os seus bagageiros, produzindo uma confusão enorme, um pânico contagioso, que alastrou por todo o campo .
Foi o próprio rei de Castela o primeiro a dar o exemplo, fugindo com a sua escolta para Santarém que ainda se lhe mantinha fiel. O seu terror era tal que quando chegou a Santarém, entrou rapidamente num barco que o levou a uma das galés e partiu imediatamente para Sevilha.
Os portugueses redobraram então a energia e acabaram rapidamente com o inimigo, em vitória rápida e sangrenta.
Somente o Mestre de Alcântara aliado dos castelhanos fez um esforço para evitar a derrota, rodeando a posição portuguesa pela direita com sua cavalaria, para atacar a rectaguarda onde estavam os peões de D. João I de Portugal.
Mas já nessa altura o Condestável, já vitorioso pode ocorrer com a sua cavalaria e resolver a situação .
A debandada dos castelhanos foi de tal ordem que além do grande número de mortos, os portugueses conseguiram fazer milhares de prisioneiros e ficar com toda a bagagem inimiga.
No campo de batalha, as baixas portuguesas  foram cerca de 1000 mortos, enquanto no exército castelhano se situaram em aproximadamente 4000 mortos e 5000 prisioneiros.
Fora do campo da batalha terão sido mortos nos dias seguintes pela população portuguesa, cerca de 5000 homens de armas, em fuga, do exército castelhano.
Devido ao significado político da Batalha e aos seus numerosos nobres e homens de armas que aí morreram, Castela permaneceu em luto por um período de dois anos.

Volta para Domingo, 15 de Agosto

Caria, Capinha, Enxames, Mata da Rainha, Aldeia de Santa Margarida, Pedrógão de São Pedro, Penamacor, Meimoa, Vale da Senhora da Póvoa, Terreiro das Bruxas, Casteleiro, Caria - 96,9 Km.


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domingo, 8 de agosto de 2010

Volta para Quarta-feira, 11 de Agosto

Caria, Canhoso, Covilhã, Penhas da Saúde, Torre, Manteigas, Sameiro, Vale de Amoreira, Valhelhas, Belmonte, Caria - 94,9 Km

Adiada para uma próxima oportunidade.


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Por Vale de Estrela

Hoje, pelas 7 horas, eu, Vítor, Moisés e Sr. António efectuámos a denominada subida de Famalicão, com paragem em Vale de Estrela, para tomar um cafezinho, reabastecer de água e tirar algumas fotos. Continuámos a nossa volta rumo ao Sabugal e depois Caria, tendo o Sr. António prosseguido pela Estrada Nacional 18, para Belmonte.
Ficam algumas fotos tiradas em Vale de Estrela.
Sr. António mostra a chave de corrente, enquanto Vítor e Moisés repõem energias.


Foto de grupo.


As nossas companheiras.

sábado, 7 de agosto de 2010

Alongamento no ciclismo

Alongar membros inferiores no ciclismo é muito importante para evitar lesões.


Reduzem também as tensões articulares provocadas por músculos muito encurtados, que na maioria das vezes são responsáveis por problemas articulares (principalmente em idosos ou indivíduos que se viciam em posições erradas no dia-a-dia ).
Aumenta da eficiência mecânica por permitir a realização dos gestos desportivos em faixas aquém do limite máximo do movimento onde a resistência ao gesto é maior.
Permite a realização de gestos e movimentos que sem esta seriam simplesmente impossíveis.
Diminui os riscos de lesões e distensões, apesar de não confirmado experimentalmente, a prática tem-nos demonstrado a sua veracidade.
Propicia condições para melhoria da agilidade, força e velocidade, reduzindo a deterioração física associada com a idade.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Volta para Domingo, 8 de Agosto

Caria, Belmonte, Valhelhas, Vale de Estrela, Pega, Sabugal, Caria - 93,6 Km


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Mais uma vez Casal da Serra

Tal como programado, eu, Pedro e Sérgio fomos até ao Casal da Serra, realizando um excelente passeio num ritmo de andamento bastante vivo. Foi mais uma magnífica manhã de ciclismo.
Fica a foto de grupo junto ao chafariz do Casal da Serra: