Viver é como andar de bicicleta. É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio.

Albert Einstein

domingo, 16 de janeiro de 2011

Manhã de nevoeiro, não anunciou dia soalheiro

Hoje o dia vestiu-se de cinzento, com algum nevoeiro, mas com uma temperatura que podemos considerar de razoável, se compararmos com outras manhãs bem mais frias. Assim eu, Vítor, Sr. Hermínio e José Armando, lá partimos para a já tradicional e repetitiva volta da Gardunha, desta vez escolhida pelo Vítor: Caria; Senhora do Carmo; Fundão (onde tomámos o habitual café); Alcaide; Capinha; Caria.
Na Senhora do Carmo juntámo-nos com Palmeirão, David e Carlos de Orjais.
Ficam algumas fotos tiradas mais uma vez pelo José Armando, o nosso ciclista e repórter fotográfico, ou como já foi escrito pelo amigo Cavaca, o "fotobici" do pelotão.
Em Caria, após o "tiro de partida", na rotunda da anta.

Vítor, regressa à estrada depois de um período de paragem, por vários motivos, o último dos quais, no anterior Domingo, por medo da chuva.

Neste momento, o Vítor certamente que estaria a pensar:
"- Afinal, ainda sei andar de bicicleta!"

Passagem pela Quinta de Santa Iria.

Na Ponte de Pedrinha.

Palmeirão, Carlos e David.

Carlos e Palmeirão, em grande estilo.

Lá vou eu, lá vou eu a caminho do Fundão, para tomar um cafezinho e uma fotografia tirar.

 David e Carlos, na Zona Industrial do Fundão.

Fotografia tirada no café Flor do Fundão, que ficou tal como o tempo, muito enevoada.

Em plena cidade do Fundão.

Subida da Gardunha.

Início da descida para o Alcaide.

Sr. Hemínio, Vítor e eu mais atrás, já depois da Capinha.


No Chão do Galo, já quase em Caria, o pelotão rolava agrupado.


No Largo da Trincheira, Caria. Para mim a volta estava praticamente terminada.
Paragem para as despedidas.

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