Viver é como andar de bicicleta. É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio.

Albert Einstein

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Duas mãos cheias de ciclistas

Manhã de nevoeiro, prenunciou , pelo menos, uma manhã de Sol, a fazer lembrar a Primavera. Foi este o cenário para a volta de hoje, em que participaram um dezena de amigos do pedal: eu; João Pedro; Vítor; José Armando; Fernando; Carlos Pires; Prata; Milagre; Rogério e o "benjamim" do grupo, o amigo Hugo que apenas com 15 anos, está "aí para as curvas". Perante alguma indefinição do trajecto a realizar, optamos por seguir para locais menos susceptíveis de apanhar nevoeiro, como de facto se veio a concretizar. Assim seguimos pelas Inguias, Casteleiro, onde fizemos uma paragem para tomar o cafezinho da manhã,  Terreiro das  Bruxas, Vale da Senhora da Póvoa, Meimoa, Benquerença, Três Povos, Capinha, Caria, Carvalhal Formoso, Belmonte Gare e Caria, totalizando cerca de 86 Km, realizados com Sol e temperaturas muito agradáveis, que chegaram a atingir os 18º C e já com aromas primaveris. Foi sem dúvida uma boa  volta, com um bom número de companheiros, bem dispostos e num ambiente de sã camaradagem. Ficam algumas fotos desta manhã:

Fernando e Prata em primeiro plano, na zona das Inguias, ainda com nevoeiro.

Junto à quinta de Santo Amaro, o Sol já marcava presença.

Eu e João Pedro.

Eu e Fernando.

Milagre, já próximo do Casteleiro.

Prata e Rogério.

Vítor, eu e João Pedro, na passagem pelo mesmo local das duas fotografias anteriores.

Fotografia ao fotógrafo.

Paragem no Casteleiro, para tomar café. Da esquerda para a direita, João Pedro, Fernando, Prata, Carlos, José Armando (o nosso fotógrafo, e que por isso aparece poucas vezes nos "retratos"), Rogério, Milagre, Hugo e Vítor.

Vamos embora, mas antes, mais uma fotografia, desta vez aos amigos Carlos e Rogério.


Duas fotos tiradas na entrada da Benquerença.




Quatro fotos tiradas já nos "Três Povos".




Paragem em Caria, no Largo da Trincheira, para as habituais despedidas, que neste caso não se chegaram a concretizar. A manhã estava a ser tão agradável que era pena que terminasse já e, assim, decidimos prolongá-la mais um pouco.



No entroncamento da Nacional 18-3, com a estrada de ligação ao Carvalhal Formoso.

Um adeus para o amigo, ciclista e fotógrafo, José Armando, que estava próximo de casa e com a  volta a terminar. 

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